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Ogro Meu
ARTERA EDITORIAL
49,00
Sob encomenda 11 dias
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Ogros são eternos. Mas Yazu morreu. No mundo fantástico de Tarach, onde criaturas mágicas convivem, estas se espantam e se entristecem. Ele não merecia esse fim. O mesmo momento visto por seis personagens. Será que esses relatos os levariam ao assassino? Triste fim. Sathyá, a ninfa que o criou desde pequeno, tem o coração despedaçado com a notícia. Aquele ser feito de bondade, morto? Como? Aquilo tinha cheiro de coisa da Juno... Aquela humana … desumana… Léo, o minúsculo amigo duende, entra na casa mágica de Yazu e descobre o corpo esparramado na poltrona do laboratório. Apesar de ter os olhos marejados pela dolorida surpresa, enxerga em sua mão um desenho dela, Juno… a humana que destruiu seu amigo. A curiosidade provoca um outro ser da vila de Tarach. Petrus, um elfo invejoso, que vive para criticar tudo e todos, percebe o apagão na casa do Ogro. Lascivamente a invade e, sorrindo com a cena da morte, já pensa no que vai levar dali. Hermes, o viking, vê a movimentação estranha na vila e custa a crer quando vê Honor, o guardião lunar do ogro, chegar e reunir as pessoas. Ele sente a falta de Yosefa, a humana governanta, e corre para a praia para dar a triste notícia. Ele tinha certeza de que aquela peste, Juno, apesar de estar também morta, tinha culpa daquela tristeza imensa. Ao encontrar Yosefa, Hermes constata o que havia imaginado. O que quer que o ogro tivesse feito em nome de Juno era sabido por Yosefa. Yosefa, apesar da dor da perda de Yazu, sentiu-se contente por Agnes, a capitã-sereia que resgatou Juno no dia da morte dos pais, e a própria Juno agora terem companhia no mundo invisível. Um amor impossível. Um ogro morto.
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