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Capitalismo e Pulsão de Morte
DOSTALER, GILLES E MARIS, BERNARD
CONTRACORRENTE EDITORA
80,00
Pré venda 10/12/2024
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“De acordo com os autores, a situação atual do planeta confirma o diagnóstico de Freud e Keynes. A globalização, longe de ser pacífica, está dando origem a conflitos armados que Freud previu quando falou do “narcisismo das pequenas diferenças”. Quanto à crise financeira, ela confirmou a importância excessiva do dinheiro. Keynes pediu a “eutanásia do rentista”. Em um momento em que o debate sobre uma nova distribuição do valor agregado entre trabalho e capital está ressurgindo, o tema está se tornando atual mais uma vez. Já não era sem tempo”. Le Monde“De acordo com os autores, Freud e Keynes continuam tão relevantes hoje como sempre, porque o mundo não mudou de fato. É um mundo que ainda perpetua a desigualdade e concede privilégios infinitos a uma minoria, enquanto o “horror econômico”, nas palavras de Keynes, ameaça seriamente a sobrevivência da espécie. Uma coisa é certa: esse livro pessimista vem em boa hora para um momento de crise, acrescentando um importante contrapeso à retórica triunfante e imperturbável dos defensores de uma economia produtivista e financeirizada que é mortal e incapaz de enxergar os efeitos devastadores de sua expansão”. À bâbord !“Capitalismo e pulsão de morte” é, à sua maneira, ‘uma pedagogia da catástrofe’”. Le Nouvel observateur A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação da edição em língua portuguesa da aclamada obra “Capitalismo e pulsão de morte”, dos intelectuais franceses Gilles Dostaler e Bernard Maris. Com tradução e prefácio da filósofa Marcia Tiburi, o livro é resultado de mais de dez anos de pesquisa dos autores e explora as influências recíprocas entre Freud e Keynes para analisar a crise contemporânea que coloca em xeque a ilusão dos mercados infalíveis. Para os autores, a energia motriz do capitalismo é a pulsão de morte no sentido freudiano. Eles questionam a corrida desenfreada rumo à produção em grande escala, agora impulsionada apenas pela esperança de ganhos futuros e não mais pela satisfação das necessidades. Para os autores, as consequências deste desejo insaciável por dinheiro e que sequestra o tempo de todos é apenas um meio de acelerar a extinção da espécie.
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