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Caos Infinitamente Cinza, Quase Branco
KOTTER EDITORIAL
109,70
Sob encomenda 8 dias
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Um ensaio filosófico literário, uma estrutura concatenada por aforismos e reflexões, um mosaico que se arremessa em infinitas direções, experimentando diferentes formas e sabores. O primeiro capítulo tem propositalmente as características que apresenta, os demais capítulos seguem o adequado padrão da língua portuguesa, salvo algumas exceções, às quais em deriva e imersão, permeadas por uma filosofia experimental que adentra por formulações por vezes estranhas, que busca investigar a expressão criativa ao transpor as fronteiras de sua identidade existencial. A obra é multifacetada e permite uma ordem de leitura à escolha do leitor. Cada texto, conto, delírio narrativo, é desconectado, assim como cada “dia” também o é. O livro pode ser lido em qualquer ordem escolhida pelo leitor, como uma coletânea de textos soltos, mas que não apenas possuem uma coesão em sua totalidade, como podem, assim como um quebra cabeça, se metamorfosear por dentre infindáveis formas, interpretações e rearranjos, caso assim se deseje. Se imaginem e adentrem nesse cubo mágico espiral. __________
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