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Admirável Novo Mundo - Uma História da Ocupação Humana Nas Américas
ESTEVES, BERNARDO
CIA DAS LETRAS
104,90
Estoque: 17
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O que os cientistas sabem — e o que ainda ignoram — sobre a ocupação humana nas Américas. Bernardo Esteves busca os primeiros povos do continente enquanto evoca uma nova forma de fazer ciência. De onde viemos? Admirável novo mundo recorre aos saberes indígenas e às mais variadas disciplinas — arqueologia, física, genética, linguística — para narrar a história dos primeiros povos americanos. Não fosse uma questão suficientemente fascinante, Bernardo Esteves, jornalista e doutor em história das ciências, nos indaga: o que os cientistas ignoram ao construírem suas verdades? Fruto de extensa pesquisa, com ênfase nas investigações em sítios arqueológicos brasileiros, Admirável novo mundo assume a difícil tarefa de descolonizar a história humana no continente. Somos apresentados a outras narrativas possíveis que — seja pelo imperialismo científico, seja pelo desinvestimento na produção acadêmica brasileira, seja pela prevalência da oralidade em povos indígenas latino-americanos ante à escrita europeia — são menosprezadas mundo afora. Uma joia rara da divulgação científica no Brasil. “Ao partir de uma perspectiva sul-americana, sobretudo brasileira, Admirável novo mundo faz jus à nossa produção científica. Denso e acessível, um livro da mais alta qualidade.” — Eduardo Góes Neves “Uma perspectiva atualizada, rigorosa e minuciosa da história de nossa espécie nas Américas. Bernardo Esteves alinhava com maestria o debate científico, suas contradições imperialistas, e a necessidade de descolonizar a pesquisa em prol de relações respeitosas e paritárias com os povos indígenas. Um livro fascinante, de valor inestimável para a consciência de nossa ancestralidade.” — Sidarta Ribeiro “Admirável novo mundo mostra que, tal qual nas tramas de detetive, a ciência avança não só à base de evidências, mas também de intuições, enganos, vaidades, intriga e sorte. Um livro exemplar sobre a dimensão humana e política da investigação científica.” — João Moreira Salles
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