Império Nazista - o Imperialismo e o Colonialismo De Bismarck a Hitler

BARANOWSKI, SHELLEY
EDIPRO

84,90

Estoque: 12

“Por mais de uma década, os historiadores vêm redescobrindo o fato de que a melhor chave para a questão da continuidade da história alemã pode ser encontrada nas histórias do expansionismo alemão desde meados do século XIX. Admiravelmente sintonizada tanto com os padrões de longo prazo quanto com as terríveis especificidades do Império Nazista, e também com seguro conhecimento de detalhes e uma clara visão analítica, Shelley Baranowski nos dá a melhor síntese crítica sobre este crescente estudo.” — GEOFF ELEY, UNIVERSIDADE DE MICHIGAN — “Esta grande e nova história política da Alemanha entre 1871 e 1945 faz o trabalho maravilhoso de sintetizar toda a literatura mais recente, em inglês e alemão. Baranowski, em particular, oferece uma discussão perspicaz e criteriosa das continuidades e descontinuidades por todo este período da história alemã e uma análise cuidadosa sobre o que a ideia de ‘império’ significou para as gerações alemãs posteriores.” — Suzzane L. Marchand, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA LUISIANA — “Neste livro ambicioso, Shelley Baranowski, especialista em história da Alemanha Nazista, define aos leitores o que era distintivo sobre a versão nazista do império racial. Ao mesmo tempo, ela oferece um guia valioso para a crescente literatura sobre o colonialismo alemão e suas relações com o nazismo.” — LORA WILDENTHAL, UNIVERSIDADE DE RIC — Baseando-se em estudos recentes sobre a relação entre império, colonialismo e genocídio, Império Nazista – o imperialismo e o colonialismo alemão de Bismarck a Hitler analisa a história alemã entre 1871 e 1945 como uma expressão da aspiração à expansão imperialista e o medo simultâneo de destruição pelos rivais. Reconhecendo as importantes diferenças entre o Segundo Império, a República de Weimar e o Terceiro Reich, Shelley Baranowski revela, no entanto, um traço comum: o drama das ambições imperialistas alemãs que adotaram a homogeneidade étnica como superior à diversidade, a ampliação imperial como superior à estase e o “espaço vital” como o caminho para a sobrevivência biológica do Volk alemão.
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