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Fiori Gigliotti, o Locutor da Torcida Brasileira
BETING, MAURO E ROGERIO, PAULO
ONZE CULTURAL
60,00
Sob encomenda 13 dias
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“Fiori Gigliotti, o locutor da torcida brasileira” é uma obra literária sobre a vida e carreira da lenda do rádio esportivo.
Escrito por Mauro Beting e Paulo Rogério, o livro tem prefácio de Milton Neves.
Passados 13 anos do falecimento, este livro pretende eternizar a memória do dono dos bordões mais conhecidos pelos fanáticos por futebol; “o tempo passa”, “crepúsculo de jogo”, “abrem-se as cortinas e começa o espetáculo” e outras frases marcantes que faziam parte das suas transmissões.
Os dourados anos de Bandeirantes, a tentativa de eleger-se deputado e o recomeço na Record são alguns assuntos abordados pelos autores.
O início da carreira, os amores e as histórias de pescaria são ingredientes extras que certamente aproximarão os fãs do saudoso ídolo.
Biografia autorizada e definitiva.
Fiori Gigliotti, um brilhante radialista e narrador esportivo nascido em Barra Bonita no dia 27 de setembro de 1928 e falecido em São Paulo em 8 de junho de 2006. Filho do interior de São Paulo e dos imigrantes italianos Ângelo Gigliotti e Maria Rosária Palmezan, aos quatro anos de idade sua família se mudou para a cidade de Lins.
Fiori Gigliotti empunhou os microfones esportivos em partidas de dez Copas do Mundo de Futebol e contava que o maior jogo ao qual assistiu foi o disputado entre Santos e Benfica, na final da Copa Intercontinental de 1962. Por todos os tempos do futebol irão ecoar os seus eternos bordões: “Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo”, “E o tempo passa…,torcida brasileira” (quando uma equipe precisava fazer um gol), “Tenta passar, mas não passa!”, “Aguenta coração!”, “Crepúsculo de jogo”, “É fogo” (antes do grito de gol) “Agora não adianta chorar” (logo após narrar um gol), “Torcida brasileira”, “Uma Beleeeeza de Gol!”, “Um beijo no seu coração” e “Fecham-se as cortinas e termina o jogo”. Recebeu mais de duzentos títulos de cidadão honorário, principalmente pelo interior de São Paulo, trabalhando como locutor desde 1947 atuou nos prefixos da Rádio Clube de Lins (São Paulo), Rádio Cultura de Araçatuba (São Paulo), Rádio Bandeirantes, Rádio Panamericana (atual Jovem Pan), Rádio Tupi e Rádio Record. Seu último trabalho foi como comentarista na Rádio Capital de São Paulo.
Foi na transmissão da Rede Globo da partida inaugural da Copa do Mundo de 2006, Alemanha vs. Costa Rica, um dia após a sua morte, que o mestre Fiori recebeu homenagem de Galvão Bueno, que iniciou a narração com a inesquecível frase do grande Fiori: “Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo”.
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